“Cada vez mais as pessoas usam meios eletrônicos para fazer transferência e cada vez menos dinheiro físico”, destaca o economista Mauro Rochlin.
O formato de Pix Saque e Troco já se tornou uma alternativa ao convencional saque de dinheiro físico em caixas eletrônicos.
No mês de março, o serviço chegou a movimentar R$17 milhões em estabelecimentos que adotaram a ferramenta.
Para o economista Mauro Rochlin, a plataforma tem grande potencial de crescimento nos próximos meses, mas poderá chegar até um limite imposto pelas deficiências do dinheiro físico.
“Vamos assistir nos próximos meses uma explosão no uso do serviço Pix Saque e Troco. Mas há um limite de crescimento, que ironicamente é o pouco uso do dinheiro, pois cada vez mais as pessoas usam meios eletrônicos para fazer transferências em vez de dinheiro físico”, aponta Rochilin.
O especialista ainda explica que como a ideia do Pix Saque e Troco é o uso do dinheiro físico, os meios eletrônicos irão começar a criar um limite no serviço.
Além da digitalização dos processos de transferência, que segundo o economista, pode ajudar a baratear os serviços.
Dessa forma, as pessoas irão utilizar mais dos diversos meios de pagamento, formas de acesso a recursos, possibilitando uma maior concorrência, e que pode conduzir para uma diminuição de tarifas.
Fonte: Contábeis
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